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Polícia Civil prende Marcelo Freitas, suspeito de feminicídio e crimes de violência doméstica em SC

  • Foto do escritor: Rádio Tupanci
    Rádio Tupanci
  • 12 de set.
  • 2 min de leitura

Marcelo foi preso em Porto Alegre após, segundo investigações, desferir 63 golpes de faca contra Suzana Valério, 47 

Por Martha Cristina Melo

Imagem: Redes sociais/Reprodução
Imagem: Redes sociais/Reprodução

Durante a tarde da última quarta-feira (10),  a Polícia Civil prendeu preventivamente Marcelo Freitas, suspeito de feminicídio e outros crimes relacionados à violência doméstica. Conforme os policiais envolvidos no caso, Marcelo teria fugido para Porto Alegre após descartar os celulares dele e da vítima em Tubarão (SC).


Agentes da 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) da capital gaúcha realizaram a prisão do suspeito em operação conjunta entre policiais civis do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Para a imprensa, a delegada Tatiana Bastos afirmou que Marcelo não teria apresentado defesa.


Relembre o caso

Suzana Perez Valério, 47, foi assassinada após 63 facadas no bairro Saco Grande, Florianópolis (SC), no dia 1º de setembro. A vítima de feminicídio mantinha um relacionamento com Marcelo Freitas e, segundo investigações, o crime teria ocorrido após uma discussão, dentro da residência do casal. Suzana faleceu no local. 


Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, pelo menos três mulheres já haviam solicitado medidas protetivas de urgência contra Marcelo. Em 2023, o suspeito foi preso preventivamente, pois teria incendiado a casa e os veículos de uma ex-namorada em Balneário Camboriú. A vítima também teria tido o cabelo raspado por Marcelo.


Em 2024, obteve liberdade provisória e deu início ao relacionamento com Suzana no mesmo ano. A vítima de feminicídio já teria registrado o pedido de medida protetiva contra Marcelo Freitas já que, segundo a investigação, ele teria amarrado Suzana, raspado seus cabelos e a agredido fisicamente.


O suspeito foi encaminhado ao Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp) e, até o momento desta reportagem, não confessou nenhum dos crimes. Marcelo alega que a vítima foi assassinada por agiotas.


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