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Mercado Central de Pelotas celebra 176 anos de história e tradição

O Mercado Central de Pelotas, um dos mais antigos do Brasil, celebra nesta sexta-feira (03) seus 176 anos de história. Localizado na Praça 7 de Julho, no coração do centro histórico da cidade, o prédio foi inaugurado em 1845 e é tombado pelo Instituto Nacional de Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (Iphan). Com seu caráter cultural e tradicional, o mercado se tornou um importante ponto de turismo e lazer, promovendo exposições de artesanato e apresentações artísticas ao longo do ano.


A cada dia, de segunda a domingo, o Mercado Central abriga uma diversidade de estabelecimentos comerciais, incluindo docerias, lojas de especiarias, peixarias, lanchonetes, bares e restaurantes. O prefeito Fernando Marroni destacou a relevância do mercado, considerando-o um dos patrimônios históricos e turísticos mais visitados da cidade. “É o mercado mais antigo em funcionamento do Brasil, e sua contribuição para o desenvolvimento econômico é notável, gerando empregos e renda. Além disso, é um local acolhedor, onde todos podem vivenciar a história de Pelotas”, ressaltou o prefeito.

Para a secretária de Desenvolvimento, Empreendedorismo e Inovação (Sdei), Paula Cardoso, o Mercado Central é um ícone tanto turístico quanto econômico. “O Mercado atrai turistas com seus produtos típicos, artesanato local e experiências autênticas. Ele impulsiona o comércio e promove o empreendedorismo, sendo um centro importante para as atividades culturais de Pelotas”, afirmou.


A secretária também destacou as atividades regulares no local, como a Feira Agroecológica, realizada todas as quintas-feiras, e o Mercado das Pulgas, que ocorre aos sábados, mas que, durante janeiro e fevereiro, será realizado na Praça Coronel Pedro Osório.


Em relação ao futuro, a Sdei está promovendo melhorias na infraestrutura do Mercado Central, incluindo pintura e requalificação do edifício, além de uma licitação para o aluguel das bancas comerciais, garantindo a continuidade da sua importância histórica e econômica.


Com informações: Jornalista Fernando Kopper

Fonte e fotos: ASCOM Pelotas

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