top of page

Cerrito participa de seminário regional sobre gestão de riscos e reforça compromisso com a resiliência climática

  • luizfernandokopper
  • 22 de mai.
  • 2 min de leitura
ree

O município de Cerrito esteve representado no 1º Seminário Regional de Integração em Gestão de Riscos e Desastres, realizado nesta terça-feira, 20 de maio, no Auditório do Sicredi, em Pelotas. Com o tema “Um ano da Inundação de 2024”, o evento reuniu autoridades civis e militares de toda a Zona Sul do estado para debater ações e estratégias diante dos desafios impostos pelos desastres naturais.


Promovido pela Câmara Técnica de Resiliência e Desenvolvimento da Agência de Desenvolvimento Regional da Zona Sul, o seminário destacou os impactos da maior inundação já registrada no Brasil, ocorrida em maio de 2024, e discutiu iniciativas voltadas ao fortalecimento da resiliência climática na região.


Representando Cerrito, participaram o fiscal sanitário Rodrigo Eslabão e o assessor de comunicação Celestino Garcia, ambos integrantes da Defesa Civil Municipal. Eles estiveram no evento ao lado do coordenador da Defesa Civil de Pedro Osório, Lauri Centeno, durante o Encontro Regional de Proteção e Defesa Civil, que reuniu os 22 municípios integrantes da CREPDEC 4 (Coordenação Regional de Proteção e Defesa Civil).


Entre os destaques do seminário estiveram as falas da secretária Paula Mascarenhas, presidente da Agência de Desenvolvimento Regional; do coronel Luciano Chaves Boeira, chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil do RS; e do coronel César de Assumpção Nunes, diretor de Gestão de Desastres de Santa Catarina. A programação também incluiu um painel com membros da Câmara Técnica de Resiliência.


O evento teve como objetivo principal integrar esforços entre os municípios, qualificar as estruturas locais de Defesa Civil e ampliar o planejamento conjunto para mitigar riscos futuros. A participação de Cerrito reafirma o empenho da gestão municipal em buscar soluções concretas e se preparar para os efeitos das mudanças climáticas, priorizando a segurança da população e o fortalecimento institucional.


Com informações: Jornalista Fernando Kopper

Comentários


bottom of page