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Cerrito participa de seminário regional em Pelotas e reforça compromisso com a gestão de riscos e desastres

  • luizfernandokopper
  • 21 de mai.
  • 2 min de leitura

O município de Cerrito marcou presença no 1º Seminário Regional de Integração em Gestão de Riscos e Desastres, realizado nesta terça-feira, 20 de maio, no Auditório do SICREDI, em Pelotas. Com o tema "Um ano da Inundação de 2024", o evento reuniu autoridades civis e militares, especialistas e representantes de 22 municípios da região Sul, com o objetivo de debater estratégias para a construção de cidades mais resilientes.


Organizado pela Câmara Técnica de Resiliência e Desenvolvimento da Agência de Desenvolvimento Regional da Zona Sul, o seminário teve como foco as ações estaduais e regionais desencadeadas após a devastadora enchente de maio de 2024 — considerada o maior desastre natural da história do Brasil.


Entre os palestrantes estiveram a secretária Paula Mascarenhas, presidente da Agência de Desenvolvimento Regional da Zona Sul; o coronel Luciano Chaves Boeira, chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil do RS; e o coronel César de Assumpção Nunes, diretor de Gestão de Desastres de Santa Catarina. Representantes da Câmara Técnica também participaram de um painel técnico sobre desafios e avanços na área.


Cerrito foi representado por Rodrigo Eslabão, fiscal sanitário e integrante da Defesa Civil Municipal, e Celestino Garcia, assessor de comunicação. Eles participaram ao lado do coordenador da Defesa Civil de Pedro Osório, Lauri Centeno, durante o Encontro Regional de Proteção e Defesa Civil promovido em paralelo ao seminário.


O principal objetivo do encontro foi fortalecer a integração entre os municípios e alinhar ações de qualificação das Defesas Civis locais, com ênfase na resiliência climática — tema crucial para Cerrito e Pedro Osório, cidades que já enfrentaram sérios impactos decorrentes de eventos climáticos extremos nos últimos anos.


A participação ativa de Cerrito reforça o comprometimento da gestão municipal com a prevenção de desastres, a proteção da população e a construção de políticas públicas mais eficazes diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas.


Com informações: Jornalista Fernando Kopper

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